livro
No seu livro “A arquitectura da felicidade”, Botton utiliza um método que simplifica assuntos restritos até então ao círculo académico e abre para o grande público aspectos psicológicos, filosóficos, históricos e estéticos da arquitectura.
Botton inicia ao escrever sobre algo que todos já vivenciaram, mas a maioria nunca parou para pensar: a arquitectura não nos proporciona apenas refugio físico, mas também psicológico. Actua como guardiã de nossa identidade: decoramos o nosso lar com objectos e mobiliários que trazem à memória momentos das nossas vidas que nos fazem lembrar quem somos. A casa em si não possui soluções para os problemas que afligem os seus moradores, mas os seus aposentos evidenciam uma felicidade à qual a arquitectura deu a sua contribuição característica.
A nossa identidade está indelevelmente associada ao lugar em que vivemos e junto com ele se transforma. Esta questão sempre foi subestimada e estamos frequentemente anestesiados e acomodados com os ambientes em que vivemos, sendo difícil a tarefa de reconhecer o quanto eles influenciam o nosso modo de ser. Queiramos ou não somos pessoas diferentes em lugares diferentes. Basicamente, esta é a premissa para acreditarmos na importância da arquitectura e na sua função de esclarecer em grande medida quem poderíamos idealmente ser.
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A Arquitectura da Felicidade
A
lain de Botton é um escritor e produtor suíço responsável pela abordagem de temas filosóficos complexos de uma forma despretenciosa e interessante. Estudou na Universidade de Cambridge, na Inglaterra, e hoje, além de ser celebrado nos círculos intelectuais, popularizou-se entre jovens do mundo todo devido sua particular abordagem a assuntos universais, como amor e carreira.No seu livro “A arquitectura da felicidade”, Botton utiliza um método que simplifica assuntos restritos até então ao círculo académico e abre para o grande público aspectos psicológicos, filosóficos, históricos e estéticos da arquitectura.
Botton inicia ao escrever sobre algo que todos já vivenciaram, mas a maioria nunca parou para pensar: a arquitectura não nos proporciona apenas refugio físico, mas também psicológico. Actua como guardiã de nossa identidade: decoramos o nosso lar com objectos e mobiliários que trazem à memória momentos das nossas vidas que nos fazem lembrar quem somos. A casa em si não possui soluções para os problemas que afligem os seus moradores, mas os seus aposentos evidenciam uma felicidade à qual a arquitectura deu a sua contribuição característica.
A nossa identidade está indelevelmente associada ao lugar em que vivemos e junto com ele se transforma. Esta questão sempre foi subestimada e estamos frequentemente anestesiados e acomodados com os ambientes em que vivemos, sendo difícil a tarefa de reconhecer o quanto eles influenciam o nosso modo de ser. Queiramos ou não somos pessoas diferentes em lugares diferentes. Basicamente, esta é a premissa para acreditarmos na importância da arquitectura e na sua função de esclarecer em grande medida quem poderíamos idealmente ser.
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