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Mindfulness (‘Consciência/Atenção Plena’) ajuda as pessoas a libertarem-se das emoções e dos pensamentos negativos, promovendo sentimentos mais positivos, como a compaixão e o amor. Mas como é que este tipo de meditação realmente funciona? Os investigadores do departamento de Psiquiatria do Brigham and Women’s Hospital, em Boston, EUA, criaram um modelo que lança uma nova visão da ciência e que poderá estar subjacente ao estado de Mindfulness.
Em vez de descrever Mindfulness como uma única dimensão da cognição, os investigadores mostram que Mindfulness envolve uma grande estrutura de complexos mecanismos no cérebro que permitem às pessoa seguir no caminho do desenvolvimento da auto-consciência, da auto-regulação e de auto-transcendência (self-awareness, self-regulation, and self-transcendence ; S-ART).
De acordo com os investigadores, para se alcançar a auto-consciência durante a meditação é preciso fazer o seguinte: reduzir os viéses e pensamentos negativos, regular o nosso comportamento e aumentar as relações positivas, pró-sociais consigo mesmo e com os outros.
O estudo enfatiza seis processos neuropsicológicos activos no cérebro durante a prática de mindfulness e que suporta o modelo S-ART. Estes incluem: 1) Intenção e Motivação, 2) Regulação da atenção, 3) Regulação Emocional, 4) Extinção e Reconsolidação, 5) Comportamento Pró-social e 6) Desapego e Descentrar do Self .
Assim, uma pessoa deve começar com a intenção de alcançar o estado de Mindfulness e depois segui-la com a consciência dos seus 'maus hábitos'. Uma vez feito isso, o praticante podem começar o treino para se tornar emocionalmente menos reactivos e a recuperar mais rapidamente do impacto das emoções negativas.
"Através da prática continuada, a pessoa pode desenvolver uma distância psicológica de todos os pensamentos negativos e pode inibir impulsos naturais que constantemente alimentam os maus hábitos", disse David Vago, autor principal do estudo . Vago acrescenta que a prática continuada também pode aumentar a empatia e remover os nossos apegos a coisas que gostamos e as aversões para as coisas que não gostamos.
"O resultado da prática será uma ‘nova pessoa’ com uma nova competência multidimensional capaz de reduzir viéses na sua experiência interna e externa, mantendo uma mente mais sã ", disse Vago.
Mecanismos neurobiológicos de Mindfulness
Mindfulness (‘Consciência/Atenção Plena’) ajuda as pessoas a libertarem-se das emoções e dos pensamentos negativos, promovendo sentimentos mais positivos, como a compaixão e o amor. Mas como é que este tipo de meditação realmente funciona? Os investigadores do departamento de Psiquiatria do Brigham and Women’s Hospital, em Boston, EUA, criaram um modelo que lança uma nova visão da ciência e que poderá estar subjacente ao estado de Mindfulness.
Em vez de descrever Mindfulness como uma única dimensão da cognição, os investigadores mostram que Mindfulness envolve uma grande estrutura de complexos mecanismos no cérebro que permitem às pessoa seguir no caminho do desenvolvimento da auto-consciência, da auto-regulação e de auto-transcendência (self-awareness, self-regulation, and self-transcendence ; S-ART).
De acordo com os investigadores, para se alcançar a auto-consciência durante a meditação é preciso fazer o seguinte: reduzir os viéses e pensamentos negativos, regular o nosso comportamento e aumentar as relações positivas, pró-sociais consigo mesmo e com os outros.
O estudo enfatiza seis processos neuropsicológicos activos no cérebro durante a prática de mindfulness e que suporta o modelo S-ART. Estes incluem: 1) Intenção e Motivação, 2) Regulação da atenção, 3) Regulação Emocional, 4) Extinção e Reconsolidação, 5) Comportamento Pró-social e 6) Desapego e Descentrar do Self .
Assim, uma pessoa deve começar com a intenção de alcançar o estado de Mindfulness e depois segui-la com a consciência dos seus 'maus hábitos'. Uma vez feito isso, o praticante podem começar o treino para se tornar emocionalmente menos reactivos e a recuperar mais rapidamente do impacto das emoções negativas.
"Através da prática continuada, a pessoa pode desenvolver uma distância psicológica de todos os pensamentos negativos e pode inibir impulsos naturais que constantemente alimentam os maus hábitos", disse David Vago, autor principal do estudo . Vago acrescenta que a prática continuada também pode aumentar a empatia e remover os nossos apegos a coisas que gostamos e as aversões para as coisas que não gostamos.
"O resultado da prática será uma ‘nova pessoa’ com uma nova competência multidimensional capaz de reduzir viéses na sua experiência interna e externa, mantendo uma mente mais sã ", disse Vago.
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