meditacao,
Aqui estão 8 pontos através dos quais a meditação pode tornar a sua vida mais significativa e agradável!
1. Viver com Bondade
Ninguém merece a sua bondade e compaixão mais do que a você próprio. Sempre que vir ou sentir sofrimento, sempre que cometa um erro ou diga algo estúpido e está prestes a rebaixar-se, cada vez que pensar em alguém cuja relação esteja a atravessar um momento difícil, cada vez que encontrar a confusão e a dificuldade de ser humano, cada vez que vir alguém lutando, aborrecendo ou irritando, pode parar e trazer a bondade amorosa e a compaixão. Respirando suavemente, silenciosamente pode repetir: Que eu possa estar bem, que possa ser feliz, que eu possa estar cheio de bondade, etc.
2. Aliviar a carga
Num estado forçado, contraído é fácil perder o contacto com a paz interior, a compaixão e a bondade; num estado relaxado a sua mente está clara e pode conectar-se com um profundo sentido de propósito e altruísmo. As palavras meditação e medicamentos derivam da palavra Latina medicus, que significa também cuidar e curar. Um momento de calma tranquila, portanto, é o remédio mais eficaz para a mente ocupada e sobrecarregada. Sempre que se sentir com stresse crescente, “aperto” no coração, a mente em confusão, basta trazer o seu foco para a sua respiração e silenciosamente repetir a cada entrada e saída do ar: inspirando, eu acalmo o corpo e a mente; expirando, eu sorrio.
3. Largar o meu “Eu”
A quietude está sempre lá entre os pensamentos, por trás da história, do ruído. O que nos impede de experimentar o nosso estado natural de ser é a “mente de macaco” habitualmente dominada pelo ego. A meditação permite-nos ver claramente, testemunhar os nossos pensamentos e comportamentos e reduzir o auto-envolvimento. Sem essa prática de auto-reflexão será mais difícil colocar um travão nas exigências do ego. Largando de sermos egocêntricos, podemos tornar-nos mais centrados nos outros, preocupando-nos com o bem-estar de todos.
4. Dissolver a raiva e o medo
Nós não aceitamos ou libertamos os nossos sentimentos negativos tão facilmente; estamos mais propensos a reprimir ou negá-los. Mas quando negados podem causar vergonha, humor deprimido, raiva e ansiedade. A meditação convida a conhecer abertamente esses lugares, e a ver como o egoísmo, a aversão e a ignorância criam dramas intermináveis e medos. Debaixo desta camada superficial está um silêncio calmo onde pode conhecer-se a si mesmo; esta é uma experiência maravilhosa. Mesmo que pratique por apenas dez minutos por dia ou mais, não importa. Está a libertar-se das suas limitações ao abrir-se à auto-aceitação e à presença plena.
5. Despertar o Perdão
O perdão é o maior presente que pode dar a si mesmo e aos outros. Assim como se senta em meditação e vê os seus pensamentos e sentimentos, que se deslocam através de si, também pode observar que quem você é agora não é quem era apenas há um momento atrás, e muito menos há um dia, uma semana, ou um mês atrás. Quem você era, ou alguém era quando a dor foi causada não é quem você é agora. Quando experimentar a sua interligação essencial poderá ver como a ignorância deste facto cria separação e sofrimento, de modo que o perdão por tal ignorância surge espontaneamente.
7. Valorizar a Gratidão
Tome um momento para apreciar a cadeira em que está sentado. Considere como a cadeira foi feita: a madeira, algodão, lã ou outras fibras, as árvores e plantas que foram usadas, a terra onde cresceram as árvores, o sol e a chuva, os animais que talvez deram as suas vidas, as pessoas que preparam os materiais, a fábrica onde a cadeira foi feita, o designer e o carpinteiro e a costureira, a loja que vendeu, tudo isso apenas para que possa estar sentado aqui e agora. Em seguida, estenda esse agradecimento profundo a tudo e a todos na sua vida.
8. Estar Consciente
A consciência é a chave para o despertar. É através da consciência que pode ver a agitação da sua mente e toda a sua distracção. Quase tudo o que fazemos é para conseguir algo: se fizermos isto, então vamos conseguir aquilo; se fizermos isto, então isto vai acontecer. Mas, na meditação, fazemos apenas porque o fazemos. Não há propósito ulterior além de estar aqui, no momento presente, sem tentar chegar a algum lugar ou conseguir qualquer coisa. Estar apenas ciente de tudo o que está a acontecer, seja agradável ou desagradável. Sem julgamento, sem certo ou errado. Basta estar consciente.
Divirta-se!
Meditação: 8 pontos pelos quais deveria praticar
Tome um momento para apreciar a cadeira em que está sentado. Considere como a cadeira foi feita: a madeira, algodão, lã ou outras fibras, as árvores e plantas que foram usadas, a terra onde cresceram as árvores, o sol e a chuva...
A vida é repleta de desafios, de altos e baixos, de alegrias e tristezas, e de gostos e desgostos. Com a prática da meditação a nossa existência tem o potencial para ser mais serena, viva e plena. A meditação é muito mal compreendido e muitas vezes sub-avaliada, talvez, o que seja fundamental para que uma pessoa seja verdadeiramente sã. Como é que a meditação nos afecta? Como muda as nossas prioridades, permitindo fazer amizade com nós mesmos, para encontrar respostas para as nossas perguntas?
Aqui estão 8 pontos através dos quais a meditação pode tornar a sua vida mais significativa e agradável!
1. Viver com Bondade
Ninguém merece a sua bondade e compaixão mais do que a você próprio. Sempre que vir ou sentir sofrimento, sempre que cometa um erro ou diga algo estúpido e está prestes a rebaixar-se, cada vez que pensar em alguém cuja relação esteja a atravessar um momento difícil, cada vez que encontrar a confusão e a dificuldade de ser humano, cada vez que vir alguém lutando, aborrecendo ou irritando, pode parar e trazer a bondade amorosa e a compaixão. Respirando suavemente, silenciosamente pode repetir: Que eu possa estar bem, que possa ser feliz, que eu possa estar cheio de bondade, etc.
Simplesmente através da intenção de causar menos dor pode trazer mais dignidade ao seu mundo, permitindo que o mal seja substituído por bondade e o desrespeito pelo respeito. Geralmente os danos são causados involuntariamente, seja por ignorar os sentimentos de alguém, rebaixando-se, reafirmando o seu desespero, não gostar da sua aparência, ou ver-se como incompetente ou indigno. Tanto ressentimento, culpa ou vergonha que vivencia, perpetuando a toxicidade? A meditação permite que transforme esses estados mentais negativos através de reconhecimento da sua bondade essencial e a preciosidade da vida.
2. Aliviar a carga
Num estado forçado, contraído é fácil perder o contacto com a paz interior, a compaixão e a bondade; num estado relaxado a sua mente está clara e pode conectar-se com um profundo sentido de propósito e altruísmo. As palavras meditação e medicamentos derivam da palavra Latina medicus, que significa também cuidar e curar. Um momento de calma tranquila, portanto, é o remédio mais eficaz para a mente ocupada e sobrecarregada. Sempre que se sentir com stresse crescente, “aperto” no coração, a mente em confusão, basta trazer o seu foco para a sua respiração e silenciosamente repetir a cada entrada e saída do ar: inspirando, eu acalmo o corpo e a mente; expirando, eu sorrio.
3. Largar o meu “Eu”
A quietude está sempre lá entre os pensamentos, por trás da história, do ruído. O que nos impede de experimentar o nosso estado natural de ser é a “mente de macaco” habitualmente dominada pelo ego. A meditação permite-nos ver claramente, testemunhar os nossos pensamentos e comportamentos e reduzir o auto-envolvimento. Sem essa prática de auto-reflexão será mais difícil colocar um travão nas exigências do ego. Largando de sermos egocêntricos, podemos tornar-nos mais centrados nos outros, preocupando-nos com o bem-estar de todos.
4. Dissolver a raiva e o medo
Nós não aceitamos ou libertamos os nossos sentimentos negativos tão facilmente; estamos mais propensos a reprimir ou negá-los. Mas quando negados podem causar vergonha, humor deprimido, raiva e ansiedade. A meditação convida a conhecer abertamente esses lugares, e a ver como o egoísmo, a aversão e a ignorância criam dramas intermináveis e medos. Debaixo desta camada superficial está um silêncio calmo onde pode conhecer-se a si mesmo; esta é uma experiência maravilhosa. Mesmo que pratique por apenas dez minutos por dia ou mais, não importa. Está a libertar-se das suas limitações ao abrir-se à auto-aceitação e à presença plena.
5. Despertar o Perdão
O perdão é o maior presente que pode dar a si mesmo e aos outros. Assim como se senta em meditação e vê os seus pensamentos e sentimentos, que se deslocam através de si, também pode observar que quem você é agora não é quem era apenas há um momento atrás, e muito menos há um dia, uma semana, ou um mês atrás. Quem você era, ou alguém era quando a dor foi causada não é quem você é agora. Quando experimentar a sua interligação essencial poderá ver como a ignorância deste facto cria separação e sofrimento, de modo que o perdão por tal ignorância surge espontaneamente.
7. Valorizar a Gratidão
Tome um momento para apreciar a cadeira em que está sentado. Considere como a cadeira foi feita: a madeira, algodão, lã ou outras fibras, as árvores e plantas que foram usadas, a terra onde cresceram as árvores, o sol e a chuva, os animais que talvez deram as suas vidas, as pessoas que preparam os materiais, a fábrica onde a cadeira foi feita, o designer e o carpinteiro e a costureira, a loja que vendeu, tudo isso apenas para que possa estar sentado aqui e agora. Em seguida, estenda esse agradecimento profundo a tudo e a todos na sua vida.
8. Estar Consciente
A consciência é a chave para o despertar. É através da consciência que pode ver a agitação da sua mente e toda a sua distracção. Quase tudo o que fazemos é para conseguir algo: se fizermos isto, então vamos conseguir aquilo; se fizermos isto, então isto vai acontecer. Mas, na meditação, fazemos apenas porque o fazemos. Não há propósito ulterior além de estar aqui, no momento presente, sem tentar chegar a algum lugar ou conseguir qualquer coisa. Estar apenas ciente de tudo o que está a acontecer, seja agradável ou desagradável. Sem julgamento, sem certo ou errado. Basta estar consciente.
Divirta-se!
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